Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Pesqui. prát. psicossociais ; 12(2): 422-438, ago. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-895280

ABSTRACT

A pesquisa teve como objetivo compreender os sentidos que psicólogas, coordenadoras de Grupos Operativos em Centros de Atenção Psicossocial (Caps), atribuem a essa atividade. O Grupo Operativo, formulação teórico-metodológica de Pichon-Rivière, tem assumido papel significativo no Brasil, sendo preconizado pelo Ministério da Saúde como atividade a ser desenvolvida nos Caps. Esta é uma pesquisa qualitativa descritiva da qual participaram cinco psicólogas coordenadoras de grupos em Caps. Entrevistas individuais foram realizadas e posteriormente transcritas e analisadas. Os resultados indicam que o trabalho com grupos em Caps está muito distante dos fundamentos teóricos e metodológicos do Grupo Operativo. Há referências a conceitos, mas desarticulados de seus fundamentos. Determinações externas ao Caps, geralmente por gestores, impõem-se à rotina. As psicólogas referem aprendizagem para o trabalho, na própria rotina, denunciando fragilidades na formação acadêmica e em orientações por parte de gestores. Estudos posteriores merecem aprofundar aspectos descritos nesta investigação.


The research aimed to understand the meanings that psychologists, coordinators of Operative Groups in Psychosocial Care Centers (Caps), attribute to this activity. The Operative Group, theoretical and methodological formulation of Pichon-Rivière, has played significant role in Brazil, advocated by the Ministry of Health as an activity to be developed in Caps. This is a qualitative descriptive research attended by five psychologists groups' coordinators in Caps. Individual interviews were accomplished and subsequently transcribed and analyzed. The results indicate that the work with groups in Caps is distant from the theoretical and methodological foundations of the Operative Group. There are references to concepts although disarticulated from its foundations. External determinations to Caps, usually by managers, are imposed on routine. The psychologists report learning to work, on its own routine, exposing weaknesses in academic formation and in guidance from managers. Further studies deserve deepen aspects described in this research.


La investigación tuvo como objetivo comprender el sentido que las psicólogas, coordinadoras de Grupos Operativos en Centros de Atención Psicosocial (Caps), atribuyen a esa actividad. El Grupo Operativo, formulación teórico-metodológica de Pichon-Rivière, ha asumido un papel significativo en Brasil, siendo preconizado por el Ministerio de Salud como una actividad que debe ser desarrollada en los Caps. Esta es una investigación cualitativa descriptiva de la cual participaron cinco psicólogas coordinadoras de grupos en Caps. Se realizaron entrevistas individuales que posteriormente fueron transcritas y analizadas. Los resultados indican que el trabajo con grupos en Caps se aleja mucho de los fundamentos teóricos y metodológicos del Grupo Operativo. Se hacen referencias a conceptos, sin embargo, están desarticulados de sus fundamentos. Decisiones externas al Caps, generalmente provenientes de gestores, se imponen a la rutina. Las psicólogas relatan un aprendizaje para el trabajo, en la propia rutina, denunciando debilidades en la formación académica y en las orientaciones por parte de los gestores. Estudios posteriores merecen que se profundicen los aspectos descritos en esta investigación.


Subject(s)
Mental Health , Mental Health Services , Psychiatry/trends , Psychology , Psychotherapy , Public Policy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL